quinta-feira, 28 de abril de 2011

E quando eu saí de lá me dei conta que não era lá que eu gostaria de estar. E nem era aquele dia e aquele minuto e aquela sensação que eu queria... claro que eu tive que viver pra saber. Claro que eu tive que ir, me guiar, permitir... pra voltar, pra me voltar... para mim mesmo. Tem uma página branca em mim... e olho pra ela em busca de textos que me digam como agir, mas eles sempre limitam, nunca libertam. Talvez por isso eu use a música para permitir os transes temporários que me passeiam pelos pelos, boca e cabelo.. Porque sou grato a mim mesmo quando me permito viver um romance com toda a minha entrega, transparência e honestidade. Principalmente, com o que tenho de fundamental, que é a minha prosa poética ou poesia: tornar alguém minha musa e derramar meus sentimentos mais piegas, mas inéditos e particulares. E é por isso que consigo sair deles com dignidade. O que importa é a verdade, não a metáfora. O que importa é o amor, não as promessas feitas. É tudo muito silencioso e cheio de palavras que explicam por dentro

Um comentário:

  1. Que texto maravilhoso Everton
    amei vissi
    no amor a gente tem q se entregar
    pra poder valer apena dizer q realmente
    ama e se ele não dê certo pelo menos podemos dizer que amamos com todo coração e aprendermos algo para a proxima vez que o amor bater na nossa porta! xeroo
    te amo!

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