quinta-feira, 28 de abril de 2011

(...) Andei amando loucamente, como há muito tempo não acontecia. De repente a coisa começou a desacontecer. Bebi, chorei, ouvi Paulo Ricardo, fumei demais, tive insônia e excesso de sono, falta de apetite e apetite em excesso, vaguei pelas madrugadas, escrevi poemas (juro). Agora está passando: um band-aid no coração, um sorriso nos lábios – e tudo bem. Ou: que se há de fazer. Acho que a gente teria muito pra conversar. Sinto uma ligação telepática (?) com você. Releio textos e descubro que sou um menino que caiu na toca do coelho e ainda não conseguiu entender tudo (jamais saberei). A gente olha em volta, o olho arregala, o coração bate.

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