sábado, 25 de setembro de 2010

Mesmo assim eu não esquecia dela. Em parte porque seria impossível esquecê-la, em parte também principalmente, porque não desejava isso. É verdade, eu a amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-la e possuí-la e saber coisas de dentro dela. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-la sempre ali.

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