Escrevo textos de amor porque embora digo, ainda não desisti dele. Eu acho que nunca vou desistir. O mundo caiu na minha cabeça tantas vezes q superei os galos e agora ando de capacete, + continuo enxergando os pássaros, o azul do céu e a possibilidade de cura. No fundo, ninguém está e nem vai estar nunca curado; amor é sim, machucado. Mas dói um ardidinho bom, dói profundo aquela dor de chute em quina, q queima por 5 segundos e vem seguida daquele alívio bom, inexplicável q durante os 5 segundos que durou o nosso cérebro aguentou pq sabia q ia passar rápido. Talvez devêssemos também usar chuteiras, mas acho q todo mundo vai continuar andando de chinelo.
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