"Passamos pela vida esbarrando uns nos outros sempre no piloto automático como formigas, não sendo solicitados a fazer nada de verdadeiramente humano.
'Pare'. 'Siga'. 'Ande aqui'. 'Dirija ali'.
Ações voltadas apenas a sobrevivência. Toda comunicação servindo para manter ativa a colônia de formigas de um modo eficiente e civilizado.
'O seu troco', 'Papel ou plástico?', 'Crédito ou débito?', ' Você aceita ketchup?'. Não, eu não quero uma migalha.
Quero momentos humanos verdadeiros. Quero ver você. Quero que você me veja. Não quero abrir mão disso. Não quero ser uma formiga, entende?".
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