Eu acho que nossas relações tem sempre a cara e o ritmo que a gente dá a
elas, sabe? Eu já escrevi sobre isso um milhão de vezes em sei lá
quantos textos diferentes, mas quis escrever de novo. As nossas relações tem sempre a cara e o ritmo que a gente dá a elas. Parece meio consequência de programação neurolinguística (vai ver até
é), mas as palavras que a gente usa, as ações que a gente toma vão
construindo os sentimentos, os fundamentos aos poucos
... e se a gente
só usa areia na construção não pode realmente esperar que a fundação de
concreto surja, de repente e magicamente, do nada, não é mesmo? Mas a gente espera. A gente
oferece o mínimo pro outro e espera que ele devolva o universo em
retorno. E se decepciona quando ele não devolve... e se decepciona
quando ele não devolve. De novo.
Hoje eu li:
O medo tem alguma utilidade. A covardia não. Não tenho medo (eu acho) e nunca me considerei covarde... mas ah!
Algumas atitudes não são nossas. Simplesmente não são nossas. Enfim.
Elenita Rodrigues
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