terça-feira, 26 de junho de 2012

Eu acho que nossas relações tem sempre a cara e o ritmo que a gente dá a elas, sabe? Eu já escrevi sobre isso um milhão de vezes em sei lá quantos textos diferentes, mas quis escrever de novo.  As nossas relações tem sempre a cara e o ritmo que a gente dá a elas. Parece meio consequência de programação neurolinguística (vai ver até é), mas as palavras que a gente usa, as ações que a gente toma vão construindo os sentimentos, os fundamentos aos poucos ... e se a gente só usa areia na construção não pode realmente esperar que a fundação de concreto surja, de repente e magicamente, do nada, não é mesmo? Mas a gente espera. A gente oferece o mínimo pro outro e espera que ele devolva o universo em retorno. E se decepciona quando ele não devolve... e se decepciona quando ele não devolve. De novo.  Hoje eu li: O medo tem alguma utilidade. A covardia não.  Não tenho medo (eu acho) e nunca me considerei covarde... mas ah! Algumas atitudes não são nossas. Simplesmente não são nossas. Enfim. 

Elenita Rodrigues 

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