segunda-feira, 21 de março de 2011

E aí no fim daquele episódio, um se antecipa só pra descobrir que o outro não era nada do que esperava que fosse. De um lado as flores e o coração, do outro a verdade nua em retorno. E o movimento de maior coragem que jamais fora possível a um, era muito, muito menos do que merecia e esperava o outro. E foi quando, entre a decepção e o desespero, brusca e definitiva a partida... genuinamente o choro. Sem lágrimas.

E o que era só roteiro de entre temporadas de uma série britânica, me deu de presente uma metáfora, uma música... É que às vezes o que de melhor alguém pode dar ainda parece é muito pouco. Não faço ideia do que quero, mas ter certeza do que eu não quero já é muita coisa. Eu sei.

♪♫ I ain't lost, just wandering... ♪♫
[Não estou perdido, só pensando...]

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