Olho de perto uma geração que banaliza sentimentos, relações e principalmente banalizam a religião. Vejo pais que sequer sabem como se mexe em um celular que, há muito custo, compraram para o filho adolescente e desprovido (talvez) da capacidade de entender realmente e profundamente o sofrimento e a dor que vê estampando a tela do seu celular. Percebo a formação de uma geração que ruma para os caminhos da incapacidade de sentir. Vejo jovens(pra não dizer crianças) fazendo cultos de adoração a quem fala muito de Deus e que pouco o pratica.
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