quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

É a nossa vida.

Você esperou tanto que acabou se sufocando com o tanto que tinha para falar. Você se congelou e aprendeu com o tempo, que conforme a gente repete algumas atitudes, a gente passa a não se incomodar mais.

Vem aí o futuro da (des)humanidade!

Olho de perto uma geração que banaliza sentimentos, relações e principalmente banalizam a religião. Vejo pais que sequer sabem como se mexe em um celular que, há muito custo, compraram para o filho adolescente e desprovido (talvez) da capacidade de entender realmente e profundamente o sofrimento e a dor que vê estampando a tela do seu celular. Percebo a formação de uma geração que ruma para os caminhos da incapacidade de sentir. Vejo jovens(pra não dizer crianças) fazendo cultos de adoração a quem fala muito de Deus e que pouco o pratica.