É tão bonitos juntos, diziam. Um doce de olhar. Sem terem exatamente consciência disso, quando juntos os dois aprontavam ainda mais e por assim dizer, quase cintilavam, o bonito de dentro de um estimulando o bonito de fora do outro e vice-versa. Como se houvesse entre aqueles dois, uma estranha e secreta harmonia.
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