terça-feira, 4 de dezembro de 2012

A gente tem mania de chamar qualquer coisa de amor. Fogo de palha, flerte, rolo e enrosco. Paquera, mimo, paixão. E quando não dá certo, quem paga o pato? O pobre do amor, que ainda nem entrou na história.  Minha resposta é a seguinte, benzinho: amor de verdade não se acovarda, não encolhe e não desiste. Desistiu? Não era amor.  Como diria Lulu Santos, não imagine que te quero mal, apenas não te quero mais. Acabou a marcha nupcial? Deixa tocar a balada fúnebre que escolhi para nós dois. Não importa quem enterra quem, a gente divide a coroa de flores."

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