Uma das coisas que aprendi a contragosto é que ego estilhaçado dói mais que coração ferido. Ser subestimado por alguém que a gente ama é um combo amargo, sem bebida que ajude a engolir o banquete indigesto.
O
natural seria virar a mesa, cerrar os dentes e recusar a comida
insossa, não é? Não. Porque na caixinha de Mc Lanche Infeliz, vem um
brinquedinho chamado amor.
Quando a crítica destrutiva vem de alguém que não representa porra nenhuma
nada, é simples: a gente se diz saciado e recusa a refeição; mas
quando isso parte de alguém que se admira e quer bem, é como se o prato
principal fosse jiló, sem possibilidade de recusa.
'Vai, engole tudinho... Raspa o prato e lambe os dedos, benzinho.' O amor nem sempre é doce
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