quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Difícil definir o que sinto, ou o que temos, ou o que sentimos... bem difícil mesmo. Até porque sempre surge na mente a pergunta: temos alguma coisa ou tivemos? É compicado porque é novo, e é tão bonito que dá vontade de guardar cada momento em um potinho bem bonito e abrí-lo toda vez que der vontade de viver aquilo de novo, ou então pra matar a saudade daquele cheiro bom. Não foi coisa planejada, não mesmo, foi um tipo de 'estalo'... é, não há uma palavra pra definir o quão rápido foi pra tudo isso acontecer e ficar assim, como está... bom e confuso.
Confuso porque não temos nada definido, e mesmo assim eu me sinto totalmente comprometido; com ela e com meu sentimento. A parte boa fica por conta das conversas sérias ou das cheias de palhaçada, daqueles apelidos de infância que acabam sendo descobertos, dos cafunés e sms que trocamos. É mais que bom tê-la pertinha e segurar sua mão, ver seu sorriso, cantar enquanto tomamos aquela velha cervejinha ou ouvir as imensas 'tiradas de tempo' da família.
Estou bem, ela me faz bem... e por mais medo que eu tenha de me entregar e me machucar mais uma vez, decidi não pensar muito nisso (ou pelo menos tentar). Por enquanto eu só quero é curtir esse momento e esperar pra ver o que o tempo nos reserva.
"Não sei o nome disso que estamos sentindo um pelo outro e também não me importa. Pode ser o ápice ou o precipício, e tudo bem. E também não sei se teremos habilidade para cultivar isso por três semanas ou por três décadas inteiras. Só sei que agora estou interessado em saber como será o próximo passo."

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