segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Se ñ estivesse fora de moda

Se ñ estivesse fora de moda
Eu iria falar de Amor, daquele amor sincero, olhos nos olhos, frio no coração aquela dorzinha gostosa, de ter muito medo de perder tudo, daqueles momentos q só quem já amou um dia, conhece bem. Daquela vontade de repartir, de conquistar todas as coisas, mas não para retê-las no egoísmo material da posse, mas doá-las, no sentimento nobre de amar
Se ñ estivesse fora de moda
Eu iria falar de Sinceridade, sabe aquele negócio antigo de fidelidade, respeito mútuo e outras coisas mais aquela sensação que embriaga mais que a bebida que é ter, numa pessoa só, a soma de tudo q às vezes procuramos em muitas, a admiração pelas virtudes, aceitação dos defeitos e, sobretudo, o respeito pela individualidade, q até julgamos nos pertencerem, sem o direito de possuir
Se não estivesse tão fora de moda
Eu iria falar em Amizade, o apoio, o interesse, a solidariedade de uns pelas coisas dos outros e vice-versa a união além dos sentimentos e a dedicação de compreender para depois gostar
Se não estivesse tão fora de moda
Eu iria falar em Família, Pai, mãe, irmãos, irmãs, filhos, lar, o bem maior de ter uma comunidade unida pelos laços sanguíneos e protegidas pelas bênçãos divinas um canto de paz no mundo, o aconchego da morada,a fonte de descanso e a renovação das energias.
Eu iria até, quem sabe, falar sobre algo como, a Felicidade.
Mas é pena que a felicidade, como tudo mais, há muito tempo já está fora de moda. Sabe de uma coisa...
Me sinto feliz por estar tão fora de moda.

乇.√.૯.尺.Ƭ.૭.ர

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